USD Compra R$ 5,0608 Venda R$ 5,6022
EUR Compra R$ 5,8750 Venda R$ 6,5288
GBP Compra R$ 6,8418 Venda R$ 7,6424
ARS Compra R$ 0,0018 Venda R$ 0,0060
MXN Compra R$ 0,2628 Venda R$ 0,3650
CLP Compra R$ 0,0045 Venda R$ 0,0071
UYU Compra R$ 0,0945 Venda R$ 0,1688
COP Compra R$ 0,0010 Venda R$ 0,0019
PEN Compra R$ 1,1899 Venda R$ 1,8721
CHF Compra R$ 5,9482 Venda R$ 7,2287
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9071
JPY Compra R$ 0,0283 Venda R$ 0,0408
ZAR Compra R$ 0,2168 Venda R$ 0,3871
AUD Compra R$ 2,9710 Venda R$ 3,7664
CAD Compra R$ 3,2632 Venda R$ 4,1340
NZD Compra R$ 2,6272 Venda R$ 3,3341
AED Compra R$ 1,1800 Venda R$ 1,7057
O dólar opera em alta nesta terça-feira (31), à espera das decisões sobre taxa de juros no Brasil e nos Estados Unidos, que serão divulgadas nesta quarta-feira.
Às 9h18, a moeda norte-americana subia 0,2%, cotada a R$ 5,1245.
No dia anterior, a moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,06%, vendida a R$ 5,1142. Apesar do resultado, o dólar acumula queda de 3,1% no ano. No cenário externo, investidores estão cautelosos prevendo uma série de aumentos das taxas de juros por parte de bancos centrais importantes nesta semana.
As apostas do mercado monetário mostram que o Federal Reserve (BC dos EUA) deve aumentar na quarta-feira sua taxa de juros para entre 4,50% e 4,75%, enquanto o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra devem elevar os juros para 2,50% e 4,0%, respectivamente, na quinta-feira.
Para a equipe da Rico, os dados apontam para uma contínua desaceleração da inflação nos EUA. Porém, com o risco de recessão ainda presente, o mercado segue cauteloso com os ativos de risco.
“Tivemos notícias de queda de consumo, da produção industrial e da inflação nos Estados Unidos. PIB veio abaixo do esperado e isso faz com que aumente o medo da recessão, mesmo que branda. Todos esses fatores contribuem para que os juros não subam mais tanto”, comenta Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos.
Para Rafael Scardua, sócio da Matriz Capital, caso realmente haja sinalização de afrouxamento no aumento das taxas de juros nos EUA, os mercados devem reagir positivamente. “Se a decisão abrir espaço para que seja iniciada a queda da taxa de juros, as empresas terão mais espaço para se expandir”.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) define na quarta-feira como ficará a taxa básica de juros da economia, a Selic, atualmente em 13,75%.
Jaiana Cruz, planejadora financeira e sócia da AVG Capital, acredita que a queda da Selic possa se tornar realidade somente a partir do segundo semestre de 2023, "porque o cenário continua repleto de incertezas".
"À medida que começarmos a ver uma inflação menor, o BC vai atuar para que a taxa de juros seja compatível. Mas hoje temos um cenário de riscos fiscais e, até que a gente veja a inflação melhorando de fato, acredito que a estratégia seguirá sendo a de manutenção de juros", prevê Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed.
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